A medida vai representar uma economia de R$ 177 milhões por mês ou R$ 2,1 bilhões por ano, segundo reportagem O Globo.
De acordo com técnicos do governo, os problemas mais comuns foram pagamentos feitos após a morte do beneficiário, acúmulos indevidos e a obtenção de benefícios de forma criminosa, com apresentação de documentos falsos.
Editada em janeiro, a MP do pente-fino foi apresentada pelo governo como o primeiro passo da reforma da Previdência. Além da revisão dos benefícios, a lei procura fechar brechas e fraudes no setor rural, com medidas como o fim da intermediação dos sindicatos para obtenção da aposentadoria dos segurados especiais.