30 anos sem Luiz Gonzaga: Legado do rei do baião permanece na cultura

Blog do  Amaury Alencar

 
Por Henrique Macêdo 
Já se passaram três décadas desde que Luiz Gonzaga morreu. Mas, apesar do tempo, ele continua presente no cancioneiro brasileiro.

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 foto Internet

 De acordo com a Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), as composições do Rei do Baião são as mais executadas no período junino, entre maio e agosto, no país inteiro.
Luiz Gonzaga nasceu em 13 de dezembro de 1912 no município de Exú-PE, na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe que fica a 12km da sede do município, e a 69 km do Crato e 80 km de Juazeiro do Norte.
Foi o segundo filho da senhora, Ana Batista de Jesus Gonzaga do Nascimento e o oitavo de Januário José dos Santos do Nascimento. Luiz Gonzaga foi batizado no dia 5 de janeiro de 1920 na igreja matriz em Exú pelo padre José Fernandes de Medeiros.
O nome “Luiz” é uma homenagem a Santa Luzia, após o seu Pai Januário ter avistado uma estrela cadente muito luminosa no dia do seu nascimento.
Luiz Gonzaga foi um dos maiores compositores e representantes da música brasileira. Embora ele tenha sido extremamente popular no sertão nordestino, suas canções fizeram sucesso em todo país.
Seus gêneros musicais:
- Baião
- Forró pé-de-serra
- Xaxado
- Xote
- Quadrilha
- Xamego
- Arrasta pé

Luiz Gonzaga sofreu de osteoporose por vários anos. No dia 2 de agosto de 1989, na capital pernambucana, morreu de parada cardíaca, no hospital Santa Joana. Ele foi velado em
Juazeiro do Norte a contragosto do seu filho Gonzaguinha (in memoriam), que solicitou que o corpo do Rei do Baião fosse levado o mais rápido possível para Exú onde foi sepultado