Frutas, sombra, clima agradável,
canto dos pássaros e uma nova forma de pensar a cidade. Este é o exemplo
vivido na comunidade do Gesso, no Crato. Nas margens da linha férrea já
foram plantadas uma diversidade de frutas, algumas já estão nascendo e
outras já deram frutos. A iniciativa prevê que seja criado no Cariri um
conceito de “sítio urbano”, onde o cultivo seja o foco de ações
ambientais independentes dentro do município.
Cajá, manga, acerola, pitanga, cajú, limão, laranja, tangerina, graviola, noni, amora, manga, abacate, tamarindo, pinha e romã são algumas da diversidade de árvores já plantadas. Os moradores vêm cuidando diariamente das plantas frutíferas, adubando, colocando cobertura morta, podando e aguando.
“O trabalho teve início em 2016, através de uma parceria entre ONG Nova Vida, ONG Verde Vida, Coletivo Camaradas e Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Territorial com a criação do “Cinturão Verde”
. A comunidade poderá se tornar o primeiro sítio urbano da cidade, essa experiência já desperta o interesse de gestores públicos, ambientalistas e urbanistas que ver a experiência como exitosa”, conta Alexandre Lucas, coordenador do Coletivo Camaradas e que atua no bairro do Gesso.
Segundo ele, o plantio de arvores frutíferas no espaço urbano é uma é uma forma de devolver a população o que foi afastado da cidade e ao mesmo tempo atua como instrumento de solidariedade, auto-organização comunitária, prevenção de doenças e promoção de hábitos alimentares saudáveis.
Outras entidades fortaleceram a ideia, como é o caso da Sociedade de Água e Esgoto do Crato – SAAEC, Espaço Casa Tempo, Geopark Araripe, Museu e Escola de Artes Raimunda de Canena e o brincante da Carroça de Mamulengos e ambientalista Carlos Gomide.
O Prefeito do Crato, José Ailton Brasil recebeu documento assinado pelos moradores do bairro em 2018, com uma série de reivindicações que apontam para uma urbanização social que garanta arborização frutífera, espaços de convivência e práticas comunitárias, pavimentação, preservação do espaço de ludicidade e mecanismos de integração, acessibilidade e mobilidade urbana, dentre outras reivindicações.
Estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo de universidades particulares já consideram a localidade como área de estudo e já vem realizando algumas pesquisas e propostas de intervenções.
Cajá, manga, acerola, pitanga, cajú, limão, laranja, tangerina, graviola, noni, amora, manga, abacate, tamarindo, pinha e romã são algumas da diversidade de árvores já plantadas. Os moradores vêm cuidando diariamente das plantas frutíferas, adubando, colocando cobertura morta, podando e aguando.
“O trabalho teve início em 2016, através de uma parceria entre ONG Nova Vida, ONG Verde Vida, Coletivo Camaradas e Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Territorial com a criação do “Cinturão Verde”
. A comunidade poderá se tornar o primeiro sítio urbano da cidade, essa experiência já desperta o interesse de gestores públicos, ambientalistas e urbanistas que ver a experiência como exitosa”, conta Alexandre Lucas, coordenador do Coletivo Camaradas e que atua no bairro do Gesso.
Segundo ele, o plantio de arvores frutíferas no espaço urbano é uma é uma forma de devolver a população o que foi afastado da cidade e ao mesmo tempo atua como instrumento de solidariedade, auto-organização comunitária, prevenção de doenças e promoção de hábitos alimentares saudáveis.
Outras entidades fortaleceram a ideia, como é o caso da Sociedade de Água e Esgoto do Crato – SAAEC, Espaço Casa Tempo, Geopark Araripe, Museu e Escola de Artes Raimunda de Canena e o brincante da Carroça de Mamulengos e ambientalista Carlos Gomide.
O Prefeito do Crato, José Ailton Brasil recebeu documento assinado pelos moradores do bairro em 2018, com uma série de reivindicações que apontam para uma urbanização social que garanta arborização frutífera, espaços de convivência e práticas comunitárias, pavimentação, preservação do espaço de ludicidade e mecanismos de integração, acessibilidade e mobilidade urbana, dentre outras reivindicações.
Estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo de universidades particulares já consideram a localidade como área de estudo e já vem realizando algumas pesquisas e propostas de intervenções.