Em nota, os Correios destacaram que a suspensão da paralisação foi a condição para que a empresa aceitasse a proposta do TST de manter as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2018/2019 até a data do julgamento do dissídio coletivo.
Após
assembleia realizada durante a noite dessa terça-feira, os funcionários
dos Correios decidiram suspender a paralisação em todo o país,
aceitando a aceitando a proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST)
de prorrogação do atual acordo coletivo da categoria até a data do
julgamento do dissídio.
No
entanto, os trabalhadores ainda seguem com o chamado “estado de greve”
até o julgamento do dissídio coletivo, marcado para 2 de outubro. No
último dia 12, o ministro do TST Maurício Godinho Delgado já havia
determinado que 70% dos funcionários dos Correios voltassem ao trabalho.
Em
nota, os Correios destacaram que a suspensão da paralisação foi a
condição para que a empresa aceitasse a proposta do TST de manter as
cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2018/2019 até a data do
julgamento do dissídio coletivo.
A
categoria reivindica a reposição da inflação do período e é contra a
privatização da estatal, incluída no mês passado no programa de
privatizações do governo Bolsonaro. Além disso, há demanda por melhores
condições de trabalho e outros benefícios.
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