A informação foi repassada durante reunião com a vice-governadora do Estado, Izolda Cela.
“Em Uruburetama, por exemplo, elas não conseguem atendimento na rede municipal de Saúde e a cidade ainda tornou-se palco de disputas políticas. Essas mulheres estão fragilizadas e precisando de apoio e de atendimento médico em diversas especialidades, principalmente psicológico e psiquiátrico”, explica.
Durante a reunião, a vice-governadora sensibilizou-se com a demanda apresentada e declarou que tomará providências para viabilizar acesso das vítimas aos profissionais de saúde, seja por meio de encaminhamento para a Policlínica mais próxima ou com o deslocamento de uma equipe médica multidisciplinar às duas cidades.
Também participaram do encontro, o procurador-geral de Justiça Plácido Rios e os promotores de Justiça Humberto Ibiapina, coordenador do Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc) e Francisco Gomes Câmara, integrante do Núcleo; e a promotora de Justiça Ana Cláudia de Oliveira, integrante do Núcleo Estadual de Gênero Pró-Mulher (Nuprom).
CN7