De acordo com a proposta enviada pelo governo e aprovada na Câmara dos Deputados, seria modificada a regra de cálculo dessas vantagens, que passariam a ser computadas com base na média dos anos em que elas foram recebidas pelo servidor, e não na sua integralidade, como é atualmente.
Atualmente, há casos de servidores que são promovidos ou fazem especializaões no fim da carreira para incorporar os adicioais e aumentar o valor da aposentadoria. Era isso que o governo buscava evitar com a mudanaç de regra que foi retirada por Tasso.
Nesta quinta-feira (19) Tasso apresentou a última versão do relatório na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e disse que pretende incluir o benefício das gratificações na chamada PEC paralela (Proposta de Emenda à Constituição), que inclui Estados e municípios na reforma e ainda vai tramitar no Congresso.
(Com O Globo)