Após
o caso de um vídeo que mostra objetos se movimentando sozinhos na
Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Regional de Iguatu, no interior do Ceará, seguidores do O POVO Online compartilharam mais relatos de situações sobrenaturais em hospitais.
Houve também quem apontasse o vídeo do hospital de
Iguatu como uma farsa e outros que acreditam que alguma ventania ou
aparelho da unidade fez os objetos se moverem.
No Facebook do O POVO Online, Lenice Ferreira afirmou
que presenciou situações sobrenaturais quando trabalhava em unidade
hospitalar. Segundo a seguidora, quando estava sozinha caminhando em um
corredor ouviu pisadas de salto alto do lado dela. Ela diz ainda que
acordou em um dormitório com uma pessoa de branco sorrindo que
desapareceu em seguida - mesmo com a porta fechada. Em outra situação
ouviu alguém "trabalhando" com ela no posto de enfermagem. "Eu estava
sozinha e ouvi barulho das embalagens se abrindo", lembrou.
Jefferson Alves também utilizou a página para contar
seu causo. Ele diz que ficou em uma UTI durante dias, com um idoso em
coma internado ao lado. "Às vezes eu percebia ele olhando pra mim.
Gente, era sinistro", comentou. Jane Ferreira afirma que são normais os
fenômenos em hospitais. Ela credita isso a "muito sofrimento e pessoas
que morrem sem aceitar". Para Jane, é importante "fazer uma prece para
os espíritos que estão" nos hospitais.
A internauta Márcia Elaine Silva afirma que a mãe foi
internada em uma unidade hospitalar e que o quarto ficava bem perto de
uma cozinha. "Ela disse que as panelas batiam, como uma pessoa fechando a
panela, e era uma batedeira horrível. Ela ficava pensando que o povo
era louco, pois faziam comida à noite. Quando ela perguntou pela manhã, a
técnica de enfermagem afirmou que todas as noites as pessoas escutavam
esse barulho e que não era ação de uma pessoa viva", relata.
Jaqueline Souza disse que a mãe trabalhou durante 16
anos em uma unidade hospitalar e relatou sobre o dia de uma entrega de
lanches: "A moça internada e uma acompanhante estavam em um alvoroço.
Ela chegou perto perguntando o que havia acontecido e a paciente afirmou
que tirou uma foto para mandar aos familiares e que uma pessoa de bata,
cabeça baixa e roupas ensanguentadas apareceu na fotografia", relatou.
Depois que a profissional de saúde ouviu o causo pediu para ver a
fotografia e viu a imagem.
As pessoas teriam ficado tão apavoradas que
resolveram apagar as fotos.
A internauta Polly Caroline diz que já ouviu passos de
chinelo em uma unidade hospitalar antiga quando estava internada. Ela
diz que as pisadas passavam sob a cama em que ela estava e que seus
"pelos ficavam em pé" quando sentia a presença. Caroline afirma que
errava as orações de tão assustada que estava. Ela relata que chamou a
enfermeira e contou o que houve. "Eu senti tanto medo que fiquei
traumatizada. A enfermeira disse que, todas as noites, o falecido que
era proprietário do hospital vem visitar os pacientes", lembrou.
Joana Darc afirma que permaneceu 30 dias como
acompanhante do esposo, no hospital de Messejana. Ele estava operado
após um câncer de pulmão. "Não conseguia dormir direito. Confesso que a
noite em um hospital é cabuloso. É maca passando direto com cadáveres da
emergência e tudo silencioso. Só o rangido das macas. As enfermeiras
contavam histórias de arrepiar. Elas diziam que havia uma enfermaria
(que aparecia) e que viam um senhor que havia morrido segurando dois
drenos no meio do quarto. E ainda falavam que ouviam choro", revela.
Já Renata Raquel, que é profissional da saúde, afirma
que estava em uma UTI e que um paciente, que estava no leito 1,
aparentemente estável, pediu para ir ao leito 2. Ela afirmou que não
podia, pois tinha que fazer a limpeza do local após a morte do paciente
anterior. Mesmo assim o homem insistiu. "Uma colega colocou ele no leito
2 e em menos de cinco minutos ele faleceu. Eu fiquei apavorada",
relata.
Internautas apontam farsa em vídeo
Em comentário no Facebook do O POVO Online, o
internauta Glauter Augusto aposta que o vídeo é uma farsa. "É uma linha
puxa para a lixeira. Se você observar, o lençol tem movimento (observar
entre a cama e o lixeiro). E outro indício é que o giro que o lixeiro
faz antes de de se mover é na linha que vai na direção certa do nó",
comenta.
Roberto Alves também comentou e afirmou que poderia ser
uma iniciativa do diretor do hospital, que mandou instalar um sistema
que a lixeira vá até as pessoas. "Assim param de jogar lixo no chão. Até
gostei do sistema. Deviam colocar nas praças e ruas", aposta.
o Povo