A motivação da Ação Cível Pública impetrada pelo Ministério Público Federal – MPF contra a gestora foi ausência de prestação de contas dos repasses federais ao Programa Nacional de Alimentação Escolar, exercício 2016 (PNATE-2016).
De acordo com o MPF, a ausência da prestação de contas dos recursos federais destinados à área da educação no Município de Ibaretama é um fato gravíssimo. Após esta constatação o MPF pediu o bloqueio dos bens da ex-prefeita Eliria Queiroz no valor de R$ 911.311,59 equivalentes à devolução dos recursos mais a multa civil de duas vezes o valor do dano causado ao Município.
No final, o MPF requer que a ex-prefeita Eliria Queiroz tenha seus direitos políticos cassados de 5 a 8 anos. Sendo condenada, Elíria Queiroz ficará ficha suja, não podendo ser candidata nas eleições municipais de 2020.
De acordo com a assessoria de Elíria Queiroz, o MPF está movendo uma ação civil pública com base nas informações colhidas junto ao município já no governo de Edson Moraes (atual gestor), a ex-prefeita está tranquila, apresentará a defesa e esclarecerá os fatos, ela não foi sequer notificada ainda do processo que ainda está em fase de instrução.
Sertão Alerta