No dia em que se esperava o Barbalha Futebol Clube anunciar a
contratação do goleiro Bruno Fernandes, o que aconteceu foi o contrário.
O presidente Geisilúcio Gonçalves, também conhecido como Lúcio Barão,
enviou áudio em redes sociais dizendo que não irá mais contratar o
ex-goleiro do Flamengo. Segundo o áudio, Lúcio Barão diz que o prefeito
do município de Barbalha, Argemiro Sampaio, pediu ao presidente tricolor
que não contratasse Bruno e por ser o prefeito, o maior parceiro do
clube desde 2017, resolveu acatar o pedido e desistiu de ter no elenco
da Raposa Caririense, o goleiro Bruno Fernandes.
Tentamos contato com o presidente do Barbalha para falar melhor sobre o assunto, mas não tivemos êxito. O áudio do mandatário do Barbalha chama a atenção, devido a insistência anterior do próprio Lúcio Barão de ter Bruno no Barbalha. Inclusive, foi ele quem disse que já havia enviado um pré-contrato para que Bruno assinasse até esta sexta-feira (01).
Sem Bruno, o Barbalha escapa de uma onda de protestos. O Badalo teve a informação de que grupos contrários a contratação de Bruno, por ele ter sido o mentor do assassinato da ex-companheira, Eliza Samudio, já estavam organizando protestos contra o clube. O fato do Cariri ser destaque em crimes de feminicídio, a chegada de Bruno para o Barbalha, não era visto com bons olhos por muita gente, principalmente, grupos feministas da região.
Tentamos contato com o presidente do Barbalha para falar melhor sobre o assunto, mas não tivemos êxito. O áudio do mandatário do Barbalha chama a atenção, devido a insistência anterior do próprio Lúcio Barão de ter Bruno no Barbalha. Inclusive, foi ele quem disse que já havia enviado um pré-contrato para que Bruno assinasse até esta sexta-feira (01).
Sem Bruno, o Barbalha escapa de uma onda de protestos. O Badalo teve a informação de que grupos contrários a contratação de Bruno, por ele ter sido o mentor do assassinato da ex-companheira, Eliza Samudio, já estavam organizando protestos contra o clube. O fato do Cariri ser destaque em crimes de feminicídio, a chegada de Bruno para o Barbalha, não era visto com bons olhos por muita gente, principalmente, grupos feministas da região.