A
principal honraria do Estado foi concedida à presidente da Academia
Cearense de Letras, Ângela Maria Rossas Mota de Gutiérrez, primeira
mulher a presidir a entidade literária; empresário Edson Carvalho
Ventura; desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Maria
Iracema Martins do Vale, conselheira do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ); ex-senador Carlos Mauro Cabral Benevides; Regina Marta
Albuquerque Barbosa, fundadora da Casa de Vovó Dedé, instituição sem
fins lucrativos que promove o desenvolvimento de crianças e jovens em
situação de vulnerabilidade social; e padre Reginaldo Manzotti, fundador
da associação Evangelizar é Preciso, movimento de evangelização.
“Justiça e inclusão são palavras que fazem parte da vida de cada um dos
nossos homenageados esta noite. Cada um deles, na sua área, deram, e
continuam dando, enorme contribuição ao Ceará e, por isso, são
merecedores da maior honraria do nosso Estado’, completou o governador. A
Medalha da Abolição, instituída em 1963, reconhece o trabalho relevante
de brasileiros para o Estado do Ceará ou para o Brasil. A escolha é
feita por uma comissão, instituída em um decreto governamental. Já sã0
170 agraciados desde então. Homenageados
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