Sucesso
ao levar a mensagem de Deus para os católicos. Assim pode ser
classificada a trajetória sacerdotal do padre Reginaldo Manzotti. Ano
após ano quebrando recordes nas diversas plataformas de comunicação
utilizadas para evangelizar, Manzotti possui trabalhos reconhecidos como
escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV. Este
ano, o religioso será um dos seis homenageados pelo Governo do Ceará
com a entrega da Medalha da Abolição, maior honraria concedida pelo
Estado. Natural de Paraíso do Norte, no Paraná, Manzotti (50) foi
ordenado sacerdote aos 25 anos de idade. Atualmente, ele está como
pároco do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, na capital paranaense, e
a Associação Evangelizar é Preciso.
O padre conta que desde de criança a igreja se fazia presente em sua
rotina. Filho de uma família de tradição católica, Manzotti assistia as
missas e participava das atividades da igreja. “Eu ia sempre à missa,
participava do teatro infantil, coral, cantava nas missas, etc. Na
catequese, sempre procurei participar ativamente, reunia todos para o
teatro infantil, encenações da vida de Jesus Cristo. Com isso, fui
criando o gosto pelas coisas da igreja”, informou.
Mas foi através da convivência com outro sacerdote que Manzotti, aos 11
anos de idade, resolveu seguir esse caminho. “Foi quando convivi com o
padre da minha Paróquia, Monsenhor Séttimo Giacobo. Um excelente
sacerdote e eu o admirava porque era um homem culto, pregava muito bem,
com uma ótima oratória, muito respeitado; então destacou para mim a
figura de sacerdote, como um exemplo a ser seguido e eu pensei: ‘quero
ser como esse homem’. Claro que foi um chamariz. E a partir de então,
com a formação católica que eu tinha, tomei a decisão de entrar no
seminário”, explicou.
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