Fazendo um contraponto ao slogan de campanha do presidente Jair Bolsonaro – “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” -, o PSDB também lançou hoje o manifesto “Acima de tudo, democracia”, que foi lido pelo presidente do partido, Bruno Araújo.
O documento admite um “compromisso com a recuperação do país” e traz duras críticas aos governos que adotam posições autoritárias e proclama que os tucanos estarão do lado oposto ao das atitudes anticivilizatórias.
“Sempre que o governo, qualquer governo, investe contra as instituições, age com desrespeito e intolerância, ameaça a nossa democracia, as liberdades, adota iniciativas e atitudes autoritárias e anticivilizatórias, o PSDB esteve, está e estará do lado diametralmente oposto”. O partido diz ainda que não aceitará qualquer tentativa de retorno “aos tempos sombrios do autoritarismo”.
Questionado sobre a concorrência nas próximas eleições presidenciais, João Doria respondeu que ainda era cedo para discutir nomes. “Foco integral em gestão e eficiência: isso será determinante nas futuras eleições gerais. Porque experiência é importante. Não podemos ter em 2022 testes”, disse ele, em entrevista dada ao jornal O Estado de S. Paulo. Doria também declarou que o liberalismo é “o campo que pode mudar o Brasil, na geração de empregos e oportunidades”.
Por estar em tratamento de recuperação de um câncer, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, não compareceu no congresso, mas enviou um vídeo no qual discorreu sobre projetos econômicos da sua gestão. No fim, ele foi aplaudido pela plateia
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