As investigações demonstram ainda que os milicianos atuariam em Maricá praticando diversos crimes e extorquindo moradores. Quatro integrantes da milícia teriam participação na execução de Giorno. O inquérito instaurado para investigar esse homicídio é um desdobramento do que apurou a chacina do Condomínio Minha Casa Minha Vida de Inoã, em Maricá.
Uma operação realizada em 2018 e que resultou na prisão de João Paulo Firmino, integrante da milícia chefiada por Wainer Teixeira Junior, mostrou que a organização criminosa comete crimes por encomenda, faz extorsões, imposição como vendedor único de determinados bens, vinculação com agentes públicos e coação de testemunhas.
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