No Ceará e nos demais estados, o perfil dos milicanos é, predominantemente, de grupos de extermínio e de segurança privada forçada. Na maioria dos casos, essas milícias são consideradas em estágio embrionário, se comparadas ao modelo carioca, já conssolidade. A Polícia Federal está de olho em toda movimentação. A PF está de olho no financiomaneto ilegal de candidatos e partidos, candidaturas de criminosos e pessoas ligadas a eles.
Segundo o jornal, no Ceará, órgãos de segurança têm registro de grupos de milícias ligados a execuções e também associados ao tráfico de drogas. No interior do Estado, houve registro de suplente de vereador acusado de constituição de milícia armada e tráfico de drogas.
Jornal Folha de São Paulo