A graça e paz de Deus nosso Pai, a todos vós, padres, diáconos, religiosas, leigos e leigas na nossa diocese de Crato.
Como vosso pastor, tenho acompanhado, em oração, a repercussão do
coronavírus (Covid-19) pelo mundo. O alto número de casos tem posto a
Igreja ainda mais em alerta, sobretudo neste tempo em que vivenciamos a
Campanha da Fraternidade, cujo tema nos impele à promoção da
fraternidade e da vida, como dom e compromisso.
Em primeiro lugar, é importante que elevemos a Deus súplicas e preces na intenção de que Ele elimine do meio do povo essa enfermidade (Ex 23, 25) e inspire os médicos e pesquisadores na descoberta de medicamentos eficazes no combate a esse vírus.
Depois, como medida de prevenção, é necessário seguir as orientações das autoridades de saúde e os procedimentos de higiene, como lavar correta e frequentemente as mãos até a altura do pulso, com água ou álcool em gel, por exemplo. O autocuidado e a responsabilidade social são de grande ajuda neste momento.
De nossa parte, a responsabilidade eclesial paira nos momentos celebrativos. É importante, nesse sentido, evitar dar as mãos durante a oração do Pai-Nosso e no abraço da paz. Basta-nos uma leve inclinação de cabeça e os mesmos sentimentos fraternos ficam mantidos. Já durante a comunhão, como a Igreja prescreve, podemos recebê-la estendendo a palma da mão esquerda, levando-a à boca com a direita, mantendo igual piedade e devoção.
Por fim, observemos também o cuidado em relação às “fake news”, as notícias falsas, compartilhadas para alarmar a população. Devem ser evitadas e combatidas por todos nós. A busca de informações deve ser sempre feita em fontes confiáveis.
Em Cristo, para cuja Páscoa nos preparamos, confiantes e em oração.
Dom Gilberto Pastana de Oliveira
Em primeiro lugar, é importante que elevemos a Deus súplicas e preces na intenção de que Ele elimine do meio do povo essa enfermidade (Ex 23, 25) e inspire os médicos e pesquisadores na descoberta de medicamentos eficazes no combate a esse vírus.
Depois, como medida de prevenção, é necessário seguir as orientações das autoridades de saúde e os procedimentos de higiene, como lavar correta e frequentemente as mãos até a altura do pulso, com água ou álcool em gel, por exemplo. O autocuidado e a responsabilidade social são de grande ajuda neste momento.
De nossa parte, a responsabilidade eclesial paira nos momentos celebrativos. É importante, nesse sentido, evitar dar as mãos durante a oração do Pai-Nosso e no abraço da paz. Basta-nos uma leve inclinação de cabeça e os mesmos sentimentos fraternos ficam mantidos. Já durante a comunhão, como a Igreja prescreve, podemos recebê-la estendendo a palma da mão esquerda, levando-a à boca com a direita, mantendo igual piedade e devoção.
Por fim, observemos também o cuidado em relação às “fake news”, as notícias falsas, compartilhadas para alarmar a população. Devem ser evitadas e combatidas por todos nós. A busca de informações deve ser sempre feita em fontes confiáveis.
Em Cristo, para cuja Páscoa nos preparamos, confiantes e em oração.
Dom Gilberto Pastana de Oliveira