Diante da rápida propagação do novo coronavírus no Ceará, vários
cidadãos têm se mobilizado para auxiliar pessoas em situação de rua em
Fortaleza. Campanhas de arrecadação financeira com o objetivo de
adquirir alimentos básicos e produtos de higiene estão disponíveis para
aqueles que podem colaborar com este público mais vulnerável durante a
quarentena.
Diante disso, a Casa da Caridade, em parceria com Nosso Lar Francisco de Assis, está coletando provimentos para ajudar na distribuição de refeições para todos que estão em situação de extrema calamidade, durante o período de isolamento social, causado pela pandemia da covid-19. A partir da ação, são entregues pelo menos 750 quentinhas ao dia para pessoas em situação de vulnerabilidade social. O objetivo da instituição é proporcionar momentos de afeto para aqueles mais desamparados na sociedade, com responsabilidade e zelo.
De coração
A voluntária e coordenadora do projeto, Marina Lobo, explica que com o comércio fechado e a orientação de recolhimento, os dirigentes da Casa decidiram manter o olhar para os mais necessitados no momento. “A gente formou o grupo Ação Quarentena, para levar quentinhas no horário do almoço e jantar. Além disso, vamos para conversar e ouvir essa gente, porque, às vezes, eles só querem que a gente escute”, conta a voluntária.
No começo do projeto eram distribuídas 70 marmitas, em bairros estratégicos da Capital. Com a divulgação nas redes sociais, a entidade passou a receber mais doações de alimentos e, com o resultado benéfico em menos de uma semana os números aumentaram de 70 para 750 quentinhas: 450 no almoço e 300 para o período da noite.
“Nós subdividimos as refeições em bairros com maior necessidade, como Cidade dos Funcionários, Parangaba, Serrinha e Maraponga. Nosso intuito é levar esperança para esses irmãos que no dia a dia já são marginalizados”, comenta Marina. Segundo ela, as contribuições que a associação mais precisa no momento são de proteínas, como carnes, ovos, arroz e macarrão para confeccionar as marmitas; além de, principalmente, água mineral.
Quem prepara
É importante frisar que no Nosso Lar Francisco de Assis residem 13 homens, na qual são assistidos e já foram também moradores das ruas. Hoje, cada um cuida com muito carinho de todos os preparos, juntamente com os voluntários, que distribuem as quentinhas em pontos da cidade. Na hora do itinerário, o grupo todo celebra por ajudar a saciar a fome. Por outro lado, os amigos que passaram por isso saem de lá com o coração partido, porque atestam que precisavam de mais mantimentos para amparar a todos. “A realidade que encontramos nas ruas de pessoas com fome é enorme”, esclarece a coordenadora.
A distribuição das marmitas ocorre seguindo as medidas de prevenção orientadas pelos órgãos sanitários e da saúde. Os voluntários utilizam luvas e máscaras durante o manejo dos alimentos e saem em equipes pequenas, de duas ou três pessoas, para evitar aglomeração.
Incentivos
O cenário de tristeza serviu de ânimo para a comunidade correr atrás de novas doações e aumentar a oferta de quentinhas. Atualmente, estão sendo oferecidas 13 mil refeições em uma semana. “Enquanto estivermos vivendo essa problemática, vamos nos manter firmes na missão de levar alimento para esses irmãos”, afirmou Marina Lobo. Os demais alimentos não perecíveis também estão sendo recebidos pela Instituição. Além disso, eles recebem doação em dinheiro para auxiliar com as despesas de água, aluguel, energia, compras de máscaras, toucas, luvas e descartáveis.
Diante disso, a Casa da Caridade, em parceria com Nosso Lar Francisco de Assis, está coletando provimentos para ajudar na distribuição de refeições para todos que estão em situação de extrema calamidade, durante o período de isolamento social, causado pela pandemia da covid-19. A partir da ação, são entregues pelo menos 750 quentinhas ao dia para pessoas em situação de vulnerabilidade social. O objetivo da instituição é proporcionar momentos de afeto para aqueles mais desamparados na sociedade, com responsabilidade e zelo.
De coração
A voluntária e coordenadora do projeto, Marina Lobo, explica que com o comércio fechado e a orientação de recolhimento, os dirigentes da Casa decidiram manter o olhar para os mais necessitados no momento. “A gente formou o grupo Ação Quarentena, para levar quentinhas no horário do almoço e jantar. Além disso, vamos para conversar e ouvir essa gente, porque, às vezes, eles só querem que a gente escute”, conta a voluntária.
No começo do projeto eram distribuídas 70 marmitas, em bairros estratégicos da Capital. Com a divulgação nas redes sociais, a entidade passou a receber mais doações de alimentos e, com o resultado benéfico em menos de uma semana os números aumentaram de 70 para 750 quentinhas: 450 no almoço e 300 para o período da noite.
“Nós subdividimos as refeições em bairros com maior necessidade, como Cidade dos Funcionários, Parangaba, Serrinha e Maraponga. Nosso intuito é levar esperança para esses irmãos que no dia a dia já são marginalizados”, comenta Marina. Segundo ela, as contribuições que a associação mais precisa no momento são de proteínas, como carnes, ovos, arroz e macarrão para confeccionar as marmitas; além de, principalmente, água mineral.
Quem prepara
É importante frisar que no Nosso Lar Francisco de Assis residem 13 homens, na qual são assistidos e já foram também moradores das ruas. Hoje, cada um cuida com muito carinho de todos os preparos, juntamente com os voluntários, que distribuem as quentinhas em pontos da cidade. Na hora do itinerário, o grupo todo celebra por ajudar a saciar a fome. Por outro lado, os amigos que passaram por isso saem de lá com o coração partido, porque atestam que precisavam de mais mantimentos para amparar a todos. “A realidade que encontramos nas ruas de pessoas com fome é enorme”, esclarece a coordenadora.
A distribuição das marmitas ocorre seguindo as medidas de prevenção orientadas pelos órgãos sanitários e da saúde. Os voluntários utilizam luvas e máscaras durante o manejo dos alimentos e saem em equipes pequenas, de duas ou três pessoas, para evitar aglomeração.
Incentivos
O cenário de tristeza serviu de ânimo para a comunidade correr atrás de novas doações e aumentar a oferta de quentinhas. Atualmente, estão sendo oferecidas 13 mil refeições em uma semana. “Enquanto estivermos vivendo essa problemática, vamos nos manter firmes na missão de levar alimento para esses irmãos”, afirmou Marina Lobo. Os demais alimentos não perecíveis também estão sendo recebidos pela Instituição. Além disso, eles recebem doação em dinheiro para auxiliar com as despesas de água, aluguel, energia, compras de máscaras, toucas, luvas e descartáveis.