O Estado do Ceará registra um recuo de 1,7% no preço do combustível,
conforme aponta o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log
(IPTL). O preço médio para a gasolina no Ceará também recuou 3,4. Para a
Região Nordeste, a avaliação é que, mesmo com o impacto da pandemia
causada pelo novo coronavírus em vários setores da economia, o preço dos
combustíveis tem se apresentado seguro e estável.
Em março, com a queda nas ações da bolsa e os anúncios de redução do valor no repasse às refinarias, os postos da Região registraram um recuo médio de 1,6% para a gasolina e de um avanço de 0,6% para o etanol, em relação aos valores praticados em fevereiro. As primeiras análises de abril também apontam para um movimento de baixa no preço dos combustíveis na Região, como o recuo de 6,2% no etanol, e de 4,3% para a gasolina.
O Rio Grande do Norte liderou com a maior baixa para a gasolina, com recuo de 5,8% (R$ 4,362), no comparativo com a primeira semana de março. Já os postos da Paraíba registraram o menor valor médio para o litro do combustível, vendido a R$ 4,217 (-4,2%) – no último dia 30 – enquanto no Piauí os motoristas pagaram pela gasolina mais cara R$ 4,724 (-2,3%).
Além do Ceará, destacam-se ainda no recuo do preço médio para a gasolina os Estados de Sergipe (4,5%), a Bahia (3,7%), e o Maranhão (3,7%). Já o etanol, teve como exceção o avanço de 0,4% nas bombas de Alagoas, com o litro fechando o último mês vendido a R$ 3,787. No Ceará, o combustível já recuou 1,7%, enquanto no Pernambuco manteve-se estável, tendo como pico um recuo de 0,28% logo após o primeiro anúncio da Petrobras de baixa no repasse às refinarias. “Desde o início de março o preço dos combustíveis recua com baixas variações em todo o País, e no Nordeste não foi diferente, o que acaba por não impactar na percepção do consumidor. Em nossa última análise, de acordo com os pontos de evolução, podemos afirmar que o combustível vai continuar em baixa, mas em ritmo lento. Para as primeiras semanas de abril, não devemos ter variações significativas, e a baixa não deve ultrapassar a casa dos 6%, em um cenário que deve acontecer em até duas semanas”, analisa o Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.
Nacional
No contexto nacional, o etanol registrou baixa de 2,6% logo após a primeira queda das ações da bolsa e do preço do petróleo, e fechou o mês com recuo de 1,9%, com o litro vendido à média de R$ 3,68 no último dia 30 de março. Já a gasolina, no ápice da primeira queda da bolsa recuou 3,3%, e fechou no último dia do mês com recuo de 3,5%, com o litro a R$ 4,509. O diesel, fechou o último mês com baixa de 4,6%, com o litro comercializado a R$ 3,660, ante os R$ 3,836 registrados nas bombas no dia 3 de março.
Em março, com a queda nas ações da bolsa e os anúncios de redução do valor no repasse às refinarias, os postos da Região registraram um recuo médio de 1,6% para a gasolina e de um avanço de 0,6% para o etanol, em relação aos valores praticados em fevereiro. As primeiras análises de abril também apontam para um movimento de baixa no preço dos combustíveis na Região, como o recuo de 6,2% no etanol, e de 4,3% para a gasolina.
O Rio Grande do Norte liderou com a maior baixa para a gasolina, com recuo de 5,8% (R$ 4,362), no comparativo com a primeira semana de março. Já os postos da Paraíba registraram o menor valor médio para o litro do combustível, vendido a R$ 4,217 (-4,2%) – no último dia 30 – enquanto no Piauí os motoristas pagaram pela gasolina mais cara R$ 4,724 (-2,3%).
Além do Ceará, destacam-se ainda no recuo do preço médio para a gasolina os Estados de Sergipe (4,5%), a Bahia (3,7%), e o Maranhão (3,7%). Já o etanol, teve como exceção o avanço de 0,4% nas bombas de Alagoas, com o litro fechando o último mês vendido a R$ 3,787. No Ceará, o combustível já recuou 1,7%, enquanto no Pernambuco manteve-se estável, tendo como pico um recuo de 0,28% logo após o primeiro anúncio da Petrobras de baixa no repasse às refinarias. “Desde o início de março o preço dos combustíveis recua com baixas variações em todo o País, e no Nordeste não foi diferente, o que acaba por não impactar na percepção do consumidor. Em nossa última análise, de acordo com os pontos de evolução, podemos afirmar que o combustível vai continuar em baixa, mas em ritmo lento. Para as primeiras semanas de abril, não devemos ter variações significativas, e a baixa não deve ultrapassar a casa dos 6%, em um cenário que deve acontecer em até duas semanas”, analisa o Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.
Nacional
No contexto nacional, o etanol registrou baixa de 2,6% logo após a primeira queda das ações da bolsa e do preço do petróleo, e fechou o mês com recuo de 1,9%, com o litro vendido à média de R$ 3,68 no último dia 30 de março. Já a gasolina, no ápice da primeira queda da bolsa recuou 3,3%, e fechou no último dia do mês com recuo de 3,5%, com o litro a R$ 4,509. O diesel, fechou o último mês com baixa de 4,6%, com o litro comercializado a R$ 3,660, ante os R$ 3,836 registrados nas bombas no dia 3 de março.