Homem suspeito de estupro e assaltos é preso na zona rural de Pedra Branca

Blog do  Amaury Alencar
O suspeito indicou aos agentes policiais o local onde tinha escondido o celular de uma das vítimas, que havia sido violentada e roubada na última terça-feira, 21 (Foto: Divulgação/SSPDS)
O suspeito indicou aos agentes policiais o local onde tinha escondido o celular de uma das vítimas, que havia sido violentada e roubada na última terça-feira, 21 (Foto: Divulgação/SSPDS)

Um homem de 27 anos, suspeito de cometer estupros e assaltos, foi preso preventivamente em Minerolância, na zona rural de Pedra Branca, nessa sexta-feira, 24. Ele já responde por quatro crimes de violência sexual em municípios da região do Sertão Central do Ceará, além de responder também por dano, tentativa de dano e crime de trânsito.
As vítimas do suspeito procuraram a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) para denunciar o agressor. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS), o preso indicou aos agentes policiais o local onde tinha escondido o celular de uma das vítimas, que havia sido violentada e roubada na última terça-feira, 21.

O aparelho, um Iphone, estava enterrado em um matagal, no município de Mombaça. O suspeito foi preso após mandato de prisão preventiva. A Guarda Municipal de Pedra Branca auxiliou a PCCE na operação. A Delegacia Municipal de Quixeramobim conduziu as investigações que resultaram na prisão.
A última mulher abordada e violentada pelo suspeito passou por exame de constatação de violência sexual na Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), onde também realizou a coleta de material genético para identificação do agressor. Por meio de denúncias de diversas vítimas que haviam sido atacadas e roubadas, a PCCE identificou e localizou o homem.

Denúncias

A Polícia Civil do Estado do Ceará solicita que eventuais vítimas do suspeito compareçam à Delegacia Municipal de Quixeramobim para realizar o reconhecimento dele e prestar queixa. A Delegacia disponibilizou o número de WhatsApp (88) 99325 3627, por onde as vítimas podem contatar a unidade. O sigilo e anonimato são garantidos. 
O POVO