O delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Marcelo Marinho de Noronha foi preso em flagrante, nessa sexta-feira (4/12), com grande plantação de maconha. A investigação é conduzida pela Corregedoria-Geral da corporação.
Noronha foi flagrado com diversas espécies de sementes, mudas, plantas já desenvolvidas em um lote no Distrito Federal. O espaço contava com estrutura de iluminação e estufa para condicionamento do entorpecente.
Além do delegado, foram presos a esposa e dois filhos, identificados como Teresa Cristina Cavalcante Lopes, Marcos Rubenich Marinho de Noronha e Ana Flavia Rubenich Marinho de Noronha, respectivamente. A audiência de custódia dos suspeitos deve ocorrer neste sábado (5/12).
Noronha é delegado da 1ª classe, o topo da carreira. Ele já atuou na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) e atualmente integrava a Comissão Permanente de Disciplina (CPD) da PCDF. Procurada pelo Metrópoles, a corporação confirmou a ação e disse que a Corregedoria-Geral de Polícia Civil tem total autonomia para trabalhar.
A filha de um desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) também é investigada. A reportagem apura o nome da suspeita.
Noronha foi flagrado com diversas espécies de sementes, mudas, plantas já desenvolvidas em um lote no Distrito Federal. O espaço contava com estrutura de iluminação e estufa para condicionamento do entorpecente.
Além do delegado, foram presos a esposa e dois filhos, identificados como Teresa Cristina Cavalcante Lopes, Marcos Rubenich Marinho de Noronha e Ana Flavia Rubenich Marinho de Noronha, respectivamente. A audiência de custódia dos suspeitos deve ocorrer neste sábado (5/12).
Noronha é delegado da 1ª classe, o topo da carreira. Ele já atuou na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) e atualmente integrava a Comissão Permanente de Disciplina (CPD) da PCDF. Procurada pelo Metrópoles, a corporação confirmou a ação e disse que a Corregedoria-Geral de Polícia Civil tem total autonomia para trabalhar.
A filha de um desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) também é investigada. A reportagem apura o nome da suspeita.
(Do Metrópoles)