130 mil servidores do Ceará recebem, a partir da próxima segunda-feira (21), o pagamento da primeira parcela do 13° salário. A antecipação do pagamento do 13° representa R$ 500 milhões a mais circulando na economia, além do R$ 1 bilhão de pagamento da folha salarial de cada mês.
Também na segunda, os servidores ativos, inativos e pensionistas da capital cearense recebem 40% do valor total do 13º salário. Só em Fortaleza, são beneficiados 33.398 servidores e 17.268 aposentados e pensionistas. Somando a folha de pagamento de maio, paga em 1º de junho, e a de junho, paga em 1º de julho, a prefeitura injetará mais de R$ 600 milhões na economia local, em apenas 30 dias.
O governador Camilo Santana destacou a importância da iniciativa para a economia do Ceará e para manter o pagamento em dia dos servidores do Estado do Ceará.
“É um esforço para movimentar mais a economia do Estado, injetar dinheiro no comércio. No dia 21 de junho, praticamente R$ 500 milhões, e no final do mês mais R$ 1 bilhão da folha do Estado. Ou seja, nesse prazo de 30 dias serão R$ 2,5 bilhões injetados na economia do Ceará ”, garantiu Camilo Santana, enfatizando que R$ 1 bilhão já foi creditado pelo Estado na folha de pagamento referente ao mês de maio.
Para a vice-governadora, essa medida mostra o olhar empático e responsável do poder executivo estadual diante dos desafios da pandemia da Covid-19, e está alinhada às ações desenvolvidas para toda a população, como ampliação de leitos na rede estadual de saúde.
“Essa antecipação da parcela do 13° é mais um esforço para que nós possamos garantir conforto maior para as pessoas que têm, uma parte importante das famílias, suas rendas alteradas por conta das necessárias contenções”, frisou Izolda Cela.
A titular da Sefaz-CE destacou que, assim como foi feito em 2020, a antecipação só é possível porque o Governo do Ceará está comprometido em manter o equilíbrio fiscal, sem perder de vista a importância do investimento público para desenvolver ações que aqueçam a economia frente aos efeitos da crise gerada pela pandemia.