“O Tribunal de Justiça ao longo do tempo vem se aprimorando seja na suas atividades judicantes, seja na acomodação de magistratura, servidores, advogados, membros do Ministério Público, defensoria e jurisdicionados. E Santa Quitéria é uma Comarca em que a gente considera e é dito pelos os meios que é o município de maior área territorial do estado do Ceará. Hoje nós estamos aqui para inaugurar, entregando à população de Santa Quitéria um ambiente onde aqui muitos conflitos serão resolvidos”, declara a presidente do Tribunal.
Com o acumulo de casos judiciais durante o período de pandemia do novo Covid - 19. A desembargadora afirmou durante a coletiva de imprensa, que os casos que vão ser prioritários no período Pós- Pandemia no Poder Judiciário, são os criminais.
O Corregedor Paulo Airton Filho, também estava no local, comentou sobre a importância do novo Fórum para o município. “Hoje é um momento ímpar para o Judiciário, começou semana passada com a divulgação do CNJ que nós estamos em 5º lugar em julgamento do país e em muitas questões estamos variando em 3º e 6ª lugar. A construção desse prédio na zona norte, é muito importante para a sociedade civil, e a forma de administrar da desembargadora Nailde e todos que compõem a gestão com humanização, esse relacionamento e a possibilidade de ter diálogo com todos e a sociedade”, declara o Corregedor.
O nome da estrutura do novo Fórum é uma homenagem a escrivã Maria Eliane Fernandes Gomes, que acolheu vários juízes em seu cartório, quando ainda não existia Fórum. No local trabalhará um Juiz da 1º Vara, que por hora ainda está indefinido e a Juíza da 2º Vara Maria Luísa Emerenciano Pinto. A antiga instalação do Fórum ainda não teve o destino definido até o momento.
Dessa forma, a obra foi concluída em 12 meses e teve um investimento total de R$ 4.053.577,03, segundo o Departamento de Engenharia do TJCE. O novo prédio, possui uma área de 1.562,64 m², ainda em suas dependências, existe a Unidade de Depoimentos Especial: uma sala reservada e acolhedora preparada para a oitiva humanizada de crianças e adolescentes em situação de violência sofrida, seja ela física, psicológica, sexual ou institucional, na condição de vítima ou testemunha.
A voz de Santa Quitéria