No vídeo o vigia do local relata e mostra o espaço que não tem as mínimas condições de trabalho e uso, falta cadeira, banheiro sem condições de uso, mau cheiro e até água para o mesmo.
Desrespeitando várias leis sanitárias, o local não tem, estrutura física e nem os equipamentos adequados para a realização de abate, porém, continua a ser usado e a comercialização de carnes continua sendo feita para a população Martinopolense.
A pergunta que não quer calar: cadê a vigilância sanitária do município, Ministério Público e órgãos de proteção e defesa dos animais.