A candidata é a professora e economista Sofia Manzano (Foto: Divulgação)
O Partido Comunista Brasileiro (PCB) reuniu-se neste final de semana para decidir sobre o lançamento de um pré-candidato próprio à Presidência nas eleições de 2022. A escolhida para disputar o pleito é a professora Sofia Manzano, economista e doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo.
Segundo nota do PCB, a pré-candidatura da professora “representa uma alternativa de esquerda para a crise brasileira, e se propõe a qualificar o debate sobre uma saída popular para os graves problemas que afligem os (as) trabalhadores (as), a juventude e a população em geral”.
O ano de 2022 será marcado politicamente por uma das eleições para presidente mais acirradas desde a redemocratização do Brasil. A eleição deste ano ocorrerá no dia 2 de outubro e os eleitores brasileiros votarão para deputados (federal, estadual e distrital), senador (apenas um), governador e presidente.
A disputa de segundo turno ocorre apenas entre candidatos do Poder Executivo. No caso, candidatos aos governos estaduais e presidente). Só não há segundo turno caso o vencedor do primeiro turno tenha mais de 50% dos votos válidos ou os outros candidatos não ultrapassem a soma do primeiro colocado.
Sobre a candidata
Sofia Manzano é formada em Ciências Econômicas pela PUC (SP), tem mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp e doutorado em História Econômica pela USP. Paulistana de 50 anos, vive na Bahia há 9, é casada e mãe.
Segunda ela, “o governo Bolsonaro é o operador político da tragédia que o Brasil está vivendo”. A professora apresenta, entre outra propostas, medidas para mitigar a crise econômica, o desemprego e a fome.
Não é a única
Com a aproximação da disputa pela Presidência da República, os pré-candidatos, oficiais ou não, começam a intensificar a artilharia em busca de votos. A maioria tem optado por discursos com temas sensíveis ao atual governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), como os índices de fome, pobreza, inflação e desemprego da população.
Fonte: O Tempo