Movimento PROARMAS reúne mais de 35 mil pessoas durante manifestação em Brasília

Blog do  Amaury Alencar
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 O III Encontro Nacional pela Liberdade PROARMAS reuniu mais de 35 mil pessoas neste sábado, em frente a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Sob o lema “Não é sobre armas, é sobre liberdade”, os apoiadores pedem mudanças na legislação e o fim do Estatuto do Desarmamento, implantado em 2003. O encontro foi idealizado pelo Movimento PROARMAS, liderado pelo advogado Marcos Pollon. “Nós estamos muito contentes com esse movimento, temos aqui apoiadores do Brasil inteiro. O 9/7 é o ápice do nosso trabalho, é um dia que a população pode mostrar que estamos no caminho certo. Aqui plantamos o que vamos colher ao longo do próximo ano. É aqui que demonstramos força política e capacidade de mobilização, para lutar pela alteração da constituição e contra o Estatuto do Desarmamento” afirma Pollon.

Foto: Reprodução

O encontro contou com a participação de congressistas, como o deputado Eduardo Bolsonaro. Durante seu discurso no evento, Eduardo incentivou a criação de projeto de lei para a isenção do ICMS para armas, já existente em alguns estados, como Alagoas e Roraima.

Hoje, aproximadamente 70% do valor de uma arma de fogo é composto de impostos. “Um evento como este é importante porque aqui tem pessoas conscientes, fazendo com que o resto da população entenda a importância dessa pauta, que não é sobre armas, mas sobre liberdade. Agora temos que fazer nosso dever de casa, retornar às nossas bases, quem tem clube de tiro, quem é CAC, e demonstrar para as pessoas que não o são que, para discutir saúde, educação e saneamento, nós precisamos estar vivos e as armas garantem isso”, discursou o deputado.

Junto com Eduardo, Pollon deseja criar a “Bancada da liberdade”, que tem a intenção de defender as liberdades civis e os direitos fundamentais, como o de legítima defesa.

O III Encontro Nacional pela Liberdade PROARMAS contou com caravanas vindas de todos os estados do Brasil e com o programa “Apoie um Manifestante”, onde mais de 300 apoiadores, que não teriam condições de participar da manifestação, foram financiados por outros apoiadores voluntários. Em depoimentos, os participantes destacaram o direito à liberdade, como Álvaro Bezerra de Freitas, de Fortaleza/CE. “Se nós não mostrarmos nossa força e nossas escolhas, nossos direitos podem vir a sucumbir”, afirmou o advogado que acompanhou a vinda de uma caravana com mais de 50 manifestantes do estado do Ceará. 

Os apoiadores caminharam da Catedral de Brasília e encerraram a manifestação cantando o hino nacional, em frente a Esplanada dos Ministérios.

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