JOVENS CAATINGUEIROS DA COMUNIDADE DE SÃO TOMÉ E ZIPÚ, FAZEM UMA PAUSA PARA SE CONFRATERNIZAREM E AVALIAREM SUAS AÇÕES EM PROL DO MEIO AMBIENTE.

Blog do  Amaury Alencar
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 A tarde do último domingo foi marcada por atividades das crianças e adolescentes do PROJETO JOVENS CAATINGUEIROS DA COMUNIDADE DE SÃO TOMÉ E ZIPU, eles se reuniram para avaliar as ações em prol do Meio Ambiente, especialmente a recuperação da área degradada da Nascente de São Tomé ou Rei Davi e o trabalho de recuperação da referida nascente que RENASCE  como MILAGRE DA NATUREZA graças as benditas mãos dos integrantes do referido Projeto que tem o apoio das comunidade locais, no município de Pacujá.

O momento que marcou a tarde foi o sorteio dos brindes a todos os caatingueiros e o sorteio de uma peça artesanal entre os pais dos caatingueiros. Um momento de congraçamento.
Os pais dos caatingueiros foram conferir os feitos de suas crias e tal foi a admiração e surpresa, se emocionaram com o desenvolvimento das árvores da Caatingas, das fruteiras e plantas ornamentais e o que mais o surpreenderam foi ver a água brotando na nascente, 40 anos que não se via esse feito.
Dona Aparecida Araújo do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pacujá se disse agradecida a Deus e a Nossa Senhora de Lourdes por este momento, se sentia também orgulhosa por ter uma filha engajada no Projeto Jovens Caatingueiros e teceu elogios aos apoiadores que levam também o louros dessa conquista.
O líder comunitário Francisco Gomes (Chico), pais de dois integrantes do projeto, é um dos entusiastas. Além de ser um colaborador ativo, foi o responsável pela construção da Gruta de Nossa Senhora de Lourdes idealizada por seu filho, o jovem caatingueiro Davi Gomes que está à frente com outras crianças e adolescentes pelo trabalho de recuperação da Nascente de São Tomé. Agradeceu aos demais pais e familiares dos caatingueiros, agradeceu o irrestrito apoio dos ambientalistas Jorge de Moura (coordenador do Projeto), Antônio Carlos de Abreu e Elenilson Gouveia de Carvalho que não medem esforços para ajudar na realização desse sonho.
Nós que fazemos ambas comunidades, estamos atentos ao que reza o Selo UNICEF - Edição 2021 - 2024 e que nos trouxe luz. Seguimos suas diretrizes e procedimentos assim como estamos atentos aos ensinamentos perpetuados na cartilha do UNICEF, nossa Bíblia Ambiental que nos ensina como praticar a EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, o Selo é uma realidade que trouxe inovações para o município e com ele muito aprendizado. Pena, pena que o mesmo no momento, está adormecido porém, nós que fazemos nossas comunidades, jamais esqueceremos os ensinamentos, ações e as práticas inovadores as quais tivemos acesso e, assim, continuaremos nosso trabalho há quatro mãos, estamos unidos em prol da causa e continuaremos trabalhando em prol do coletivo. Ressalta Chicor.

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