O Núcleo de Cooperação Judiciária (NCJ) do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) está sob nova Gestão para o biênio 2023/2025. Nesta sexta-feira (12/05), os novos integrantes foram apresentados durante reunião no Fórum Clóvis Beviláqua. Os trabalhos do grupo serão supervisionados pelo desembargador Everardo Lucena Segundo.
“Penso que poderemos contribuir significativamente para o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional no âmbito da nossa Justiça. Precisamos evoluir na ampliação da cooperação judiciária, inegavelmente um instituto que pode mudar positivamente a entrega da prestação jurisdicional, de sorte a contemplar celeridade e efetividade, justo desejo da sociedade”, afirmou o magistrado, ressaltando sua alegria em assumir a função e a responsabilidade em dar continuidade aos trabalhos de seu antecessor, o desembargador Washington Luis Bezerra de Araújo, que supervisionou as atividades nos últimos dois anos.
O NCJ também é composto por oito juízes, atuantes em varas da Comarca de Fortaleza e do Interior, que discutem e implementam ações para maior fluidez, agilidade e eficácia ao intercâmbio dos atos judiciais.
“Atualmente, não se cogita de eficiência processual sem a adoção da cooperação judiciária. O Poder Judiciário caminha a passos largos na extensão dos mecanismos de cooperação judiciária no afã de que tenhamos uma prestação jurisdicional cada vez mais eficiente e com a necessária agilidade”, explicou o coordenador do Núcleo, juiz Luciano Nunes Maia Freire.
Integram ainda o NCJ, os juízes Ijosiana Cavalcante Serpa; Emílio de Medeiros Viana; Fabiana Silva Félix da Rocha; Agenor Studart Neto; Rhalia Carvalho Said; Maria Anita Araruna Corrêa; e Dayana Cláudia Tavares Barros de Castro.
SAIBA MAIS
O Núcleo tem o objetivo de sugerir diretrizes gerais, harmonizar rotinas e procedimentos de cooperação, além de consolidar dados e boas práticas que promovam a melhoria dos serviços no Judiciário cearense. Aos juízes cooperadores caberá facilitar a comunicação e a colaboração entre os órgãos, identificar soluções para problemas que possam surgir no processamento de pedidos de cooperação judiciária e facilitar a coordenação do tratamento desses pedidos, entre outras funções.