O Sistema Fecomércio Ceará, em nome do presidente Luiz Gastão Bittencourt e toda sua diretoria, lamenta profundamente o falecimento do líder empresarial Antônio Oliveira Santos, neste sábado, 5 de agosto, no Rio de Janeiro, e decreta luto oficial de 03 dias.
Inspiração a todos os empresários do setor terciário, Antônio Oliveira foi um defensor visionário do Comércio Brasileiro, tendo construído inestimável legado em defesa do segmento do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Em suas redes sociais, o presidente do Sistema Fecomércio e deputado federal, Luiz Gastão, manifestou seu pesar.
Com muito pesar, lamento profundamente o falecimento do amigo e líder empresarial Antônio Oliveira Santos, neste sábado, 5 de agosto. Além de um grande defensor do Comércio Brasileiro, ele foi uma grande referência na minha trajetória sindical.
Antônio Oliveira foi o grande responsável por tudo o que a Confederação Nacional representa. A força que o Sistema Comércio tem hoje, vem do trabalho dele. Ele era muito obstinado em servir as pessoas e esteve sempre à frente do seu tempo. Um amigo a quem admirava muito, sua maturidade nunca trouxe inércia, e sim, muita sabedoria e visão. Sempre esteve atento e à frente de todos os movimentos. A Confederação talvez seja a única instituição que percorre todo o País, com ações de ponta a ponta, e isso devemos ao seu trabalho.
Ele construiu esse modelo das unidades, criou uma das maiores escolas de Ensino Médio do Brasil, a Esem, no Rio de Janeiro, com a visão de criar oportunidades para jovens de todos os recantos do País, para que depois de formados, voltassem a suas origens e pudessem contribuir com o desenvolvimento do Brasil. Nunca foi egoísta, servia e olhava sempre para o próximo. Hoje não se fala em Cultura sem falar do Sesc, nem em educação profissional sem falar do Senac, e isso tudo teve a liderança dele.
Para mim, vai sempre continuar sendo a maior referência de homem público. Você não entra num Sesc ou num Senac no Brasil sem respirar algo que tenha sido implantado por ele. Antônio Oliveira deixa o maior legado, a construção de um Sistema autônomo, transparente, democrático e, acima de tudo, sempre ouviu e respeitou a opinião de cada um. Hoje o Brasil perde, sim, um grande Brasileiro. Em sua trajetória à frente do CNC, durante 38 anos, ficam importantes contribuições e transformações com o Sesc e o Senac.