O deputado De Assis Diniz (PT), autor do requerimento das audiências, destaca que o Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa, originário do Programa Nacional para Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, teve início no Ceará em março de 2003, com a realização da primeira etapa de vacinação contra febre aftosa.
“Em 2004, foi criada a Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri), cuja estruturação teve início em 2005, com a implantação das primeiras unidades locais. Em dezembro de 2009, após auditoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), saímos da condição de risco desconhecido para médio risco e, em 2014, após sorologia, que constatou a ausência da circulação do vírus da febre aftosa no Estado, galgamos o status de livre de febre aftosa com vacinação. Contudo, nos falta chegarmos ao ponto desejado, que é conseguir chegar ao reconhecimento de livre de febre aftosa sem vacinação”, enfatiza o parlamentar.
Já foram realizados debates nas cidades de Iguatu, Jaguaribe e Quixeramobim. A Comissão também já tem programadas audiências em Sobral (23/10), Canindé (26/10), São Benedito (30/10) e Fortaleza (6/11).
Foram convidados para o encontro representantes da Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará (SDA), Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), Adagri, Faec/Senar, Ematerce, Fetraece, Superintendência Federal da Agricultura (SFA/CE), Sindilaticínios/Fiec, Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), produtores de rebanhos, prefeitos municipais, sindicatos rurais, entre outros.
Alece