Família e amigos exigem justiça após assassinato de comerciante em Juazeiro do Norte

Blog do  Amaury Alencar
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Foto: Reprodução/Redes sociais

 Familiares, amigos e a comunidade juazeirense estão unidos em um coro de clamores por justiça diante de um crime de homicídio ocorrido no último sábado, dia 25 de novembro. A vítima, o comerciante  Edson Gonçalves de Melo, de 43 anos, teve sua vida brutalmente interrompida enquanto carregava seu caminhão com feijão em seu armazém, localizado no cruzamento da Avenida Ailton Gomes com a Rua São Damião, próximo ao local onde funcionava o antigo mercado do peixe, no bairro de Pirajá, em  Juazeiro do Norte.

 Foto: Reprodução/Site Caririceara.com

Segundo parentes, Edson tinha planos de seguir para São Paulo no dia seguinte, visando garantir o sustento de sua família por meio da venda dos produtos. No entanto, a luz do dia testemunhou a chegada repentina de dois homens em uma motocicleta, que o surpreenderam pelas costas, efetuando vários disparos. O crime ocorreu em uma área densamente vigiada, desafiando não apenas a segurança pública, mas também a presença de câmeras de monitoramento.

Não é a primeira vez que a tragédia atinge a família de Edson nesse mesmo local. No dia 6 de abril de 2011, seu irmão José Erinaldo Gonçalves foi assassinado nas mesmas circunstâncias, levantando a suspeita de que os modos operandi dos criminosos se repetem, sugerindo uma possível conexão entre os dois homicídios.

A comunidade se pergunta: por que esse local específico, como se fosse um recado sinistro? Duas vidas ceifadas, dois trabalhadores incansáveis, dois comerciantes e caminhoneiros dedicados, ambos pais de família. O pedido de justiça ecoa não apenas entre os entes queridos, mas também nas palavras da mãe, esposas e filhos de Edson e Erinaldo.

O apelo é claro: não permitam que esse crime fique impune. O poder público e as autoridades são instados a agir com rigor, garantindo que os responsáveis sejam identificados, julgados e punidos de acordo com a lei. A tragédia em Juazeiro do Norte não pode ser apenas mais uma estatística; a justiça deve ser feita em nome da paz e segurança da comunidade.

                                        Caririceara 

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