Vereador chama atenção para ociosidade dos anfiteatros de Juazeiro do Norte

Blog do  Amaury Alencar
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anfiteatro matriz

Anfiteatro localizado nas proximidades do Vapt Vupt - Foto: Nonato da Ponte/ Google Local Guides

 O cenário de ociosidade nos anfiteatros de Juazeiro do Norte foi alvo de discussão na Câmara Municipal, nessa terça-feira (12). O assunto foi colocado em pauta pelo vereador Evaldo Nunes (PSB), que chamou a atenção para o desuso dos anfiteatros localizados no Parque Ecológico das Timbaúbas e nas proximidades do Vapt Vupt.

Em requerimento verbal, o parlamentar solicitou às secretarias municipais de Cultura (Secult) e Infraestrutura (Seinfra) a elaboração de um estudo a fim de dar uma função social aos equipamentos. Em seu pronunciamento, ele sugeriu que esses espaços recebam o festival de quadrilhas juninas do ano que vem.

                               ( Miséria) 

“Juazeiro, hoje, tem dois anfiteatros. A Cultura pede que as apresentações das quadrilhas no mês de São João de 2024. A gente pede que seja estudado se tem capacidade de ser realizado nesses anfiteatros. Que as quadrilhas possam se apresentar num local mais adequado e a gente pede que seja feito esse estudo”, disse o vereador.

Procurado pelo Miséria, o secretário municipal Cultura, Vandinho Pereira, esclareceu a situação dos dois equipamentos. Sobre o anfiteatro do parque ecológico, disse que a estrutura tem recebido eventos pontuais da Secult. Segundo ele, o espaço precisa de uma cobertura para que possa ser utilizado de forma plena.

Quanto ao anfiteatro do Vapt Vupt, o secretário disse que a estrutura nunca recebeu alvará de funcionamento. Vandinho informou, ainda, que o prefeito Glêdson Bezerra (Podemos) já acionou a Secretaria de Infraestrutura, a fim de buscar meios para dar utilidade ao local, que possui capacidade para 10 mil pessoas.

“A parte do anfiteatro não tem alvará de funcionamento. Solicitamos [à Seinfra] que buscasse uma resposta por que não está funcionando, se é um problema estrutural. A gente precisa entender qual o motivo, e sabendo o motivo poder sanar”, esclarece o titular da Secult.

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