No desdobramento chocante da ampliação do Hospital de Pequeno Porte (HPP) de Salitre, uma descoberta surpreendente paralisou as obras e trouxe à tona uma realidade alarmante. Ontem, 8 de fevereiro, durante a escavação, os trabalhadores encontraram uma considerável quantidade de medicação enterrada nos fundos do hospital. O achado não apenas levou à intervenção imediata da vigilância sanitária, mas também mobilizou diversos órgãos e autoridades para lidar com a situação, que rapidamente ganhou destaque nacional.
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A presença da polícia civil, militar e da Perícia Forense (PEFOCE) enfatiza a gravidade do ocorrido. A descoberta de medicamentos vencidos, datados entre os anos de 2012 e 2015, evidencia um descarte irregular que não só configura um crime ambiental, mas também uma afronta direta à saúde pública.
A secretária de saúde do município, Georgia Pereira, denunciou veementemente o ocorrido, destacando a necessidade urgente de uma investigação minuciosa. Esta não é apenas uma questão de responsabilização, mas também de justiça para as famílias de Salitre que podem ter sido privadas de medicamentos vitais devido a práticas negligentes em gestões anteriores.
A gestão atual, comprometida com a transparência e o avanço, está totalmente empenhada em esclarecer os fatos e assegurar à população de Salitre que tais atos irresponsáveis não serão tolerados. Mais do que simplesmente punir os responsáveis, é crucial reconstruir a confiança e garantir que recursos públicos sejam utilizados de maneira responsável e em benefício da comunidade.
Enquanto as investigações continuam, é fundamental que a população de Salitre esteja informada e engajada no processo. A gestão está aberta ao diálogo e comprometida em manter a comunidade informada sobre cada desenvolvimento neste caso que afeta diretamente a saúde e o bem-estar de todos os cidadãos de Salitre.