Foto: Guto Vital
A greve alcança os campi da instituição localizados nas cidades de Juazeiro do Norte, Crato e Iguatu.
Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (4), os profissionais que atuam no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) efetuaram a discussão das atividades que irão seguir funcionando durante o período em que a unidade estiver vivendo greve de servidores. De acordo com os profissionais, a paralisação das atividades já havia sido anteriormente aprovada em assembleia concretizada em 26 de março.
Os profissionais técnicos e docentes estão em estado de greve desde a quarta-feira (3). De acordo com os participantes, trata-se de um movimento nacional. Uma das representantes do movimento em Juazeiro do Norte apontou, em entrevista ao repórter Toni Sousa, que a paralisação se dá em busca de recomposição salarial, melhorias na estruturação do plano de cargos e carreiras, recomposição do orçamento das unidades de ensino.
Além das pautas anteriormente citadas, o movimento também defende que algumas leis ligadas ao setor educacional aprovadas em outros governos sejam revistas ou revogadas. Pontua-se que o movimento paredistas é por prazo indeterminado, e apenas no IFCE Juazeiro do Norte é projetada a adesão de 200 servidores.
Detalha-se que a paralisação também abrange os campus da instituição instalados nas cidades de Crato e Iguatu. Porém, as discussões relativas às atividades essenciais a cada unidade são feita de modo individual.
Pontua-se que servidores técnicos administrativos das outras instituições de ensino superior federais também estão com paralisação em andamento, caso da UFCA, UFC e Unilab.
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