Entregar a medalha da Abolição ao amigo Camilo Santana não foi apenas um ato de governo, mas o reconhecimento ao seu líder político, como fez questão de frisar.
O ministro da Educação, Camilo Santana, abusou em simpatia. Gastou meia hora entre a sala do governador e o palco da solenidade. O caminho foi de distribuição de cumprimentos e selfies.
De política, pouco falou. Disse que o PT é um partido que tem por instrumento democrático o debate e as votações.