Foto: Guto Vital
Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão em greve há 40 dias. De acordo com o movimento grevista, a paralização deverá continuar por tempo indeterminado. Em pauta, estão o não cumprimento do acordo firmado em 2022.
Segundo a Diretora do Sindicato dos Trabalhadores Federais em saúde, trabalho e previdência do estado do Ceará, Cícera Nascimento, entre as reivindicações da categoria estão recomposição de perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho.
“Em 2022 estivemos em greve e firmamos um acordo com o Governo Federal que contemplou grande parte das nossas pautas. O que acontece é que hoje, o governo afirma que não assinou esse acordo e não está querendo negociar essas e outras pautas da categoria“, disse Cícera.
A paralisação foi aprovada em plenária nacional, no última dia 13 de julho, pela Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps). Entre as principais pautas da Fenasps estão a recomposição das perdas salariais, reestruturação das carreiras, cumprimento do acordo de greve de 2022 e reconhecimento da carreira do Seguro Social como típica de Estado.
De acordo com Cícero Nascimento, há também reivindicação para nível superior para ingresso de Técnico do Seguro Social e a incorporação de gratificações. “Hoje, os servidores do INSS desenvolvem um serviço de alta complexidade e de importância impar para a população. Portanto, esse serviço precisa ser reconhecido“, ressaltou.
Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão em greve há 40 dias. De acordo com o movimento grevista, a paralização deverá continuar por tempo indeterminado. Em pauta, estão o não cumprimento do acordo firmado em 2022.
Segundo a Diretora do Sindicato dos Trabalhadores Federais em saúde, trabalho e previdência do estado do Ceará, Cícera Nascimento, entre as reivindicações da categoria estão recomposição de perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho.
“Em 2022 estivemos em greve e firmamos um acordo com o Governo Federal que contemplou grande parte das nossas pautas. O que acontece é que hoje, o governo afirma que não assinou esse acordo e não está querendo negociar essas e outras pautas da categoria“, disse Cícera.
A paralisação foi aprovada em plenária nacional, no última dia 13 de julho, pela Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps). Entre as principais pautas da Fenasps estão a recomposição das perdas salariais, reestruturação das carreiras, cumprimento do acordo de greve de 2022 e reconhecimento da carreira do Seguro Social como típica de Estado.
De acordo com Cícero Nascimento, há também reivindicação para nível superior para ingresso de Técnico do Seguro Social e a incorporação de gratificações. “Hoje, os servidores do INSS desenvolvem um serviço de alta complexidade e de importância impar para a população. Portanto, esse serviço precisa ser reconhecido“, ressaltou.
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