Morre aos 95 anos em Juazeiro do Norte a torcedora símbolo do Icasa: Dona Bia

Blog do  Amaury Alencar
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Dona Bia era paraibana, casou em Missão Velha e morava no Juazeiro (Foto: Reprodução)

 Morreu esta madrugada em Juazeiro Beatriz Alencar Ribeiro, a conhecida Dona Bia. Ela nasceu em Conceição do Piancó (PB) no dia 13 de junho de 1929 e, recentemente, completou 95 anos de idade. O corpo está sendo velado na Sala Ternura do Centro de Velório Anjo da Guarda com sepultamento agendado para às 17 horas desta quarta-feira no Cemitério do Socorro após missa no local do velório

O óbito foi confirmado pelo Hospital da Unimed às 03h30min desta quarta-feira, onde se tratava de uma pneumonia. Depois, apresentou problema renal e terminou submetida a hemodiálise, mas faleceu em virtude de uma parada cardíaca. Dona Bia era apaixonada torcedora do Icasa e tornou-se símbolo da torcida alviverde sendo matérias diversas para jornais, revistas e TVs. Em outubro do ano passado a Câmara Municipal lhe outorgou o título de cidadã juazeirense.

Mulher vaidosa e elegante sempre carregou consigo o gosto pela caridade e costumava ajudar as pessoas, chegando a ganhar o epiteto de “mãe da pobreza”. A mesma residia na Rua São Francisco, no centro de Juazeiro, e era fervorosa devota de Padre Cícero. No final da década de 40, Dona Bia veio da Paraíba passar alguns dias na casa de familiares em Missão Velha. Foi onde conheceu e casou com Joaquim Alves Ribeiro, Seu Ribeirinho.

Ele era funcionário da Receita Estadual e morreu em 2001. Do matrimônio nasceram nove filhos todos em Missão Velha quando, no ano de 1966, vieram residir em Juazeiro. Destes, quatro já faleceram no caso o funcionário do Bradesco, Cícero Alencar, num acidente com apenas 25 anos; a cantora Socorro Alencar; o defensor público na Paraíba, José Alencar; e a ex-funcionária do Bradesco e gerente do BIC, Fátima Alencar.

Os filhos vivos de Dona Bia são o comerciário aposentado Afonso Alencar; a funcionária aposentada do SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados), Ana Alencar que mora em São Paulo; o professor Chessman que foi diretor do Memorial Padre Cícero, o empresário Cleidson e o defensor público na Paraíba, Vicente Alencar Ribeiro.

                                 Site Miséria 

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