O próximo gestor do município de Iguatu vai encontrar sérias dificuldades para administrar um município com uma folha de pagamento estrangulada, provocada por supersalários, parte deles superando o teto máximo, que é baseado no salário do prefeito, atualmente de R$ 12 mil reais.
A situação é no mínimo grave. Em janeiro deste ano, a folha da Prefeitura era composta por 3.318 servidores, mas estranhamente esse número aumentou para 4.645, um acréscimo de 1.327 cargos.
Além disso, ainda existem os servidores cooperados, contratados por meio duas cooperativas que prestam serviço ao Hospital Regional, UPA e a Atenção Básica.
A pergunta que fica é a seguinte: há necessidade de tanta gente na folha da Prefeitura de Iguatu?
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