
Após a missa do funeral, na praça São Pedro, na manhã do sábado (26), o caixão do papa Francisco deverá ser levado para a Basílica de Santa Maria Maior, onde será enterrado. O percurso de cerca de seis quilômetros será feito em velocidade de cortejo, segundo o Vaticano, para que as pessoas possam se despedir do pontífice.
O caminho exato ainda está sendo discutido com as autoridades italianas, por envolver questões de segurança. Foi informado que a Santa Maria Maior ficará fechada durante à tarde, período em que o sepultamento deverá ocorrer, de forma reservada. Em seguida, será reaberta, no início da noite. Às 16h (de Brasília) está prevista a reza de um rosário, aberta aos fiéis.
Nessa quarta-feira (23), uma freira quebrou o rigoroso protocolo do velório, na Basílica de São Pedro. Chorando, a irmã Geneviève Jeanningros, de 82 anos, aproximou-se do corpo para rezar, mas não foi contida pela segurança. Ela entrou no local da cerimônia e se posicionou ao lado do caixão.
De acordo com o protocolo, neste primeiro momento, apenas cardeais, bispos e funcionários do Vaticano poderiam se despedir do papa. A Guarda Suíça, que cuida da segurança, não ofereceu resistência. Os oficiais sabiam da proximidade dos dois e acreditam que o papa permitiria a presença da freira, segundo o jornal espanhol ABC.
Geneviève costumava visitar Francisco semanalmente, toda quarta-feira. O pontífice se referia a ela como “enfant terrible” (“criança terrível”, na tradução literal do francês). A expressão é usada para se referir a pessoas ousadas e não convencionais. A religiosa nasceu na França. A freira se dedica a ajudar mulheres trans e homossexuais que vivem na região de Lácio, na Itália.
O velório foi aberto ao público às 6h (no horário de Brasília) de ontem. Cerca de 20 mil pessoas esperavam a chegada do corpo do papa na Praça de São Pedro para se despedir, segundo o Vaticano. O caixão será fechado às 15h desta sexta-feira (25). O rito de fechamento será presidido pelo cardeal Kevin Joseph Farrell.
No sábado, o cardeal italiano Giovanni Battista celebrará a missa de corpo presente, uma cerimônia de despedida. Após o sepultamento de Francisco, haverá nove dias de luto e orações. Funcionários do Vaticano, freiras, bispos e autoridades foram os primeiros a se despedir do pontífice.
Na terça-feira (22), o corpo de Francisco foi exposto na Casa Santa Marta, onde o papa recebeu orações e as últimas homenagens de religiosos e autoridades. Além dos membros da Igreja mais próximos, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, e o prefeito de Roma, Roberto Gualtieri, visitaram o corpo.
O conclave deve acontecer de 6 a 11 de maio. Pelas regras do Vaticano, a votação deve ocorrer de 15 a 20 dias após a morte do papa. No entanto, se todos os cardeais estiverem presentes e houver consenso, o processo pode ser antecipado.

Após a missa do funeral, na praça São Pedro, na manhã do sábado (26), o caixão do papa Francisco deverá ser levado para a Basílica de Santa Maria Maior, onde será enterrado. O percurso de cerca de seis quilômetros será feito em velocidade de cortejo, segundo o Vaticano, para que as pessoas possam se despedir do pontífice.
O caminho exato ainda está sendo discutido com as autoridades italianas, por envolver questões de segurança. Foi informado que a Santa Maria Maior ficará fechada durante à tarde, período em que o sepultamento deverá ocorrer, de forma reservada. Em seguida, será reaberta, no início da noite. Às 16h (de Brasília) está prevista a reza de um rosário, aberta aos fiéis.
Nessa quarta-feira (23), uma freira quebrou o rigoroso protocolo do velório, na Basílica de São Pedro. Chorando, a irmã Geneviève Jeanningros, de 82 anos, aproximou-se do corpo para rezar, mas não foi contida pela segurança. Ela entrou no local da cerimônia e se posicionou ao lado do caixão.
De acordo com o protocolo, neste primeiro momento, apenas cardeais, bispos e funcionários do Vaticano poderiam se despedir do papa. A Guarda Suíça, que cuida da segurança, não ofereceu resistência. Os oficiais sabiam da proximidade dos dois e acreditam que o papa permitiria a presença da freira, segundo o jornal espanhol ABC.
Geneviève costumava visitar Francisco semanalmente, toda quarta-feira. O pontífice se referia a ela como “enfant terrible” (“criança terrível”, na tradução literal do francês). A expressão é usada para se referir a pessoas ousadas e não convencionais. A religiosa nasceu na França. A freira se dedica a ajudar mulheres trans e homossexuais que vivem na região de Lácio, na Itália.
O velório foi aberto ao público às 6h (no horário de Brasília) de ontem. Cerca de 20 mil pessoas esperavam a chegada do corpo do papa na Praça de São Pedro para se despedir, segundo o Vaticano. O caixão será fechado às 15h desta sexta-feira (25). O rito de fechamento será presidido pelo cardeal Kevin Joseph Farrell.
No sábado, o cardeal italiano Giovanni Battista celebrará a missa de corpo presente, uma cerimônia de despedida. Após o sepultamento de Francisco, haverá nove dias de luto e orações. Funcionários do Vaticano, freiras, bispos e autoridades foram os primeiros a se despedir do pontífice.
Na terça-feira (22), o corpo de Francisco foi exposto na Casa Santa Marta, onde o papa recebeu orações e as últimas homenagens de religiosos e autoridades. Além dos membros da Igreja mais próximos, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, e o prefeito de Roma, Roberto Gualtieri, visitaram o corpo.
O conclave deve acontecer de 6 a 11 de maio. Pelas regras do Vaticano, a votação deve ocorrer de 15 a 20 dias após a morte do papa. No entanto, se todos os cardeais estiverem presentes e houver consenso, o processo pode ser antecipado.