Perícia atesta que arma usada para matar motorista em Nova Olinda era a mesma apreendida na trama contra o ex-prefeito

Blog do  Amaury Alencar
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                                         Fotos Redes Sociais  


    Demontier Tenório 

O exame de balística feito nos projéteis retirados do corpo de um homem morto há quatro meses em Nova Olinda e uma das armas apreendidas em operação que descobriu a trama para matar o ex-prefeito, deu positivo. Ou seja, foi a pistola .40 usada para matar o motorista e funcionário público municipal, Antonio Wagney Matos da Silva, de 46 anos. O crime aconteceu na manhã do último dia 13 de dezembro na Avenida Perimetral Sul em Nova Olinda.

Nesse caso, de propriedade do comerciante Cícero Ronaldo Nunes, de 42 anos, o “Ronaldo do Mercantil” que mora no centro de Nova Olinda. No último dia 10 de março, a polícia o identificou como um dos mentores intelectuais da trama para matar o médico e ex-prefeito de Nova Olinda, Ítalo Brito.

 Naquele dia, ele foi preso com essa e várias outras armas de grosso calibre juntamente com mais sete pessoas dentre as quais três pistoleiros pernambucanos. Todos continuam presos na cadeia pública de Juazeiro.

O exame feito na Pefoce vai mais além e conclui ter sido, também, a arma usada noutro crime no vizinho município de Altaneira. A polícia agora investiga se essa arma teria sido furtada de um policial penal assassinado no estado do Pará. A descoberta da trama para matar Ítalo Brito foi descoberta pelo setor de inteligência da PM a partir da visualização da troca de mensagens e conversas telefônicas, quando a polícia entrou em ação.

Ainda em relação ao assassinato do funcionário público Wagney Matos, este foi morto por dois homens encapuzados e vestidos de gari que fugiram num veículo Linea de cor preta. Meses antes, ele tivera um desentendimento com o vereador de Nova Olinda, Damião Aureliano. Na época, um procedimento por crime de calúnia foi protocolado às 9 horas do dia 2 de maio na comarca de Nova Olinda e passou a tramitar desde então.

                    Com informações do Jornalista Ranilson Silva